Principais conclusões
1. O Nome de Jesus: Uma Procuração Legal
Todo o poder e toda a autoridade que Jesus possuía estão investidos em Seu Nome!
Procuração. Assim como um advogado detém uma procuração para agir em nome de seu cliente, os cristãos receberam o direito de usar o Nome de Jesus, respaldados por toda a Sua autoridade. Isso não é apenas um gesto simbólico; é um direito legal, uma procuração divina para acessar os recursos do Céu. O valor desse poder depende inteiramente da autoridade e do poder que o Nome representa.
Mais que um amuleto. O Nome de Jesus não é um amuleto da sorte nem uma fórmula mágica. É a chave que destranca o potencial ilimitado do poder de Deus. É um cheque assinado nos recursos do céu, esperando que os crentes preencham com suas necessidades e desejos.
Uso irrestrito. Jesus concedeu à Igreja o uso irrestrito de Seu Nome. Isso significa que todo crente tem o direito de usar Seu Nome em oração, na guerra espiritual e no ministério de cura. É um privilégio e uma responsabilidade, um chamado para assumir a plenitude da nossa herança em Cristo.
2. Orar em Nome de Jesus: Uma Resposta Garantida
Vocês pedem ao Pai em Meu Nome—Eu o endosso—e o Pai lhes dará.
Endosso de Jesus. Quando oramos em Nome de Jesus, é como se o próprio Jesus estivesse orando, endossando nosso pedido diante do Pai. Não se trata de pedir por causa de Jesus, mas por nós mesmos, alinhando nossas necessidades à Sua vontade. É uma base legal para a oração, uma proposta comercial onde Jesus toma nosso lugar diante do Pai.
Sem “talvez” no Novo Testamento. O Novo Testamento não suaviza as promessas de Deus com “se for da Sua vontade”. Jesus declarou claramente a vontade de Deus: “Peçam em Meu Nome, e receberão.” Essa promessa não é anulada pela dúvida ou incredulidade.
Testemunho pessoal. O autor compartilha seu testemunho pessoal de receber respostas às orações por mais de 45 anos, enfatizando que a falta de resposta muitas vezes decorre de não agir conforme a Palavra. Trata-se de levar o Nome de Jesus ao trono da graça, não de vangloriar-se.
3. Jesus Herdou, Recebeu e Conquistou por Seu Nome
Jesus, como O conhecemos—o Filho Eterno, como é conhecido no seio do Pai—recebeu este Nome, e a esse Nome todo joelho se dobrará nos três mundos—Céu, Terra e Inferno—e toda língua confessará que Ele é Senhor dos três mundos para a glória de Deus, o Pai.
Grandeza tripla. O Nome de Jesus é grandioso porque Ele o herdou como Filho de Deus, foi-lhe conferido pelo Pai e o conquistou por Sua vitória sobre o pecado e a morte. Essa grandeza tripla torna Seu Nome o mais poderoso que existe.
Herança na Ressurreição. Jesus herdou Seu “Nome mais excelente” na Ressurreição, quando Deus declarou: “Tu és meu Filho, hoje Te gerei.” Isso marcou Seu triunfo sobre a morte espiritual e Sua ascensão à direita do Pai.
Conquista sobre as trevas. Jesus obteve Seu Nome ao conquistar principados e potestades, desarmando-os e triunfando sobre eles na Cruz. Essa vitória nos libertou da autoridade das trevas e nos transportou para o Reino de Seu amado Filho.
4. A Divindade de Jesus Respaldando Seu Nome
A divindade do Homem da Galileia é o cerne do cristianismo.
Cerne do cristianismo. A divindade de Jesus é o alicerce sobre o qual o cristianismo se sustenta. Se Jesus não é Deus, então Seu Nome não significa nada, e o cristianismo perde seu coração e deixa de funcionar.
Mais que um homem bom. Dizer que Jesus foi apenas um homem bom é um insulto. Ele é ou quem disse ser—Deus manifestado em carne—ou não é. Não há meio-termo.
Divindade em ação. Porque Jesus é Deus, Seu Nome carrega todo o peso do poder e da autoridade divinos. Não é apenas uma palavra; é a personificação da presença de Deus e da capacidade de agir no mundo.
5. Salvação, Batismos e Vida Diária: Tudo no Nome
E tudo quanto fizerdes, seja em palavra ou em ação, fazei-o em Nome do Senhor Jesus, dando graças a Deus Pai por meio dele.
Aplicação abrangente. O Nome de Jesus deve permear todos os aspectos da vida do crente, desde a oração e adoração até as tarefas e interações diárias. Não é só para ocasiões especiais; é para tudo.
Três batismos. A Bíblia ensina três batismos disponíveis no Nome de Jesus: no Corpo de Cristo, na água e no Espírito Santo. Esses batismos simbolizam nossa união com Cristo e nosso empoderamento para o serviço.
Vida consciente. Os primeiros crentes estavam conscientes do Nome de Jesus em tudo o que faziam. Eles davam graças em Seu Nome, eram lavados e justificados em Seu Nome, e até enfrentavam perseguição por causa do Seu Nome.
6. Autoridade Sobre Demônios: Direito do Crente
O primeiro sinal que Jesus disse que seguiria os que cressem é: “... em meu nome expulsarão demônios...” (Marcos 16:17).
Não só para ministros. Expulsar demônios não é privilégio apenas de pastores ou evangelistas; é um sinal que deve acompanhar todos os crentes. Todo filho de Deus tem autoridade para usar o Nome de Jesus e vencer as potestades das trevas.
Falando ao espírito. Ao lidar com influência demoníaca, é importante falar ao espírito, não à pessoa. Ordene que o espírito saia em Nome de Jesus, e ele deve obedecer.
Experiências pessoais. O autor compartilha experiências pessoais de expulsar demônios e quebrar seu poder sobre indivíduos, enfatizando que o diabo teme o Nome de Jesus. Trata-se de conhecer a autoridade investida naquele Nome e agir com ela.
7. A Igreja: Representante de Cristo na Terra
Quando oramos em Nome de Jesus, estamos tomando o lugar do Cristo ausente; estamos usando Seu nome, usando Sua autoridade para cumprir Sua vontade na terra.
Mais que um prédio. A Igreja não é apenas um prédio ou uma organização; é o Corpo de Cristo, Seus representantes na terra. Somos chamados a agir em Seu nome, usando Seu Nome para realizar Sua vontade.
Como Ele é, assim somos nós. Como Jesus é, assim somos nós neste mundo. Temos Seu Nome, Sua autoridade e Sua compaixão. Devemos fazer as obras de Cristo, ministrando cura e libertação em Seu Nome.
Amados como Ele é. Deus ama os crentes como ama Jesus. Temos a mesma posição diante do Pai, o mesmo acesso ao Seu poder e recursos. É hora da Igreja reconhecer sua verdadeira identidade e assumir seu pleno potencial.
8. A Cura Está no Nome: Parte da Salvação Completa
E em nenhum outro há salvação, porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.
Mais que perdão. A salvação é mais que remissão dos pecados; inclui libertação, segurança, preservação, cura e saúde. É um pacote completo de redenção, disponível pelo Nome de Jesus.
Cura na redenção. A cura do nosso corpo físico faz parte do Evangelho. Jesus não apenas levou nossos pecados; Ele também levou nossas enfermidades e carregou nossas doenças. É uma provisão da redenção, tornada real por meio do Seu Nome.
Fácil ser curado. É tão fácil ser curado quanto ser perdoado dos pecados. Se as pessoas começassem a crer nisso, funcionaria para elas! Trata-se de reconhecer que a cura está no programa e aceitar o que nos pertence.
9. Confissão: Falando a Fé para Existir
Porque com o coração se crê para justiça, e com a boca se faz confissão para salvação.
Mais que assentimento mental. Confissão é mais que concordância mental; é uma declaração de fé, uma proclamação do que cremos em nosso coração. É essencial para a salvação e para nossa caminhada diária como cristãos.
A grande confissão. O cristianismo é chamado de “A Grande Confissão”, um testemunho e confissão dos nossos lábios. Trata-se de dizer quem somos, o que somos e o que temos porque estamos em Cristo.
Guardando sua confissão. Há o perigo de termos duas confissões: uma da integridade da Palavra e outra de nossas dúvidas e medos. Devemos manter firme nossa confissão de fé, recusando dar lugar à dúvida e à incredulidade.
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O Nome de Jesus, de Kenneth E. Hagin, é amplamente elogiado pelos leitores por suas percepções profundas sobre a autoridade e o poder do nome de Jesus. Muitos consideram a obra transformadora, instigante e espiritualmente esclarecedora. Os leitores valorizam as explicações claras de Hagin, as referências bíblicas e as aplicações práticas apresentadas. Frequentemente, o livro é apontado como leitura indispensável para cristãos, com diversos relatos de releituras que promovem crescimento espiritual contínuo. Alguns leitores destacam melhorias na vida de oração e um fortalecimento da fé após a leitura. Embora poucos críticos tenham questionado o enfoque da obra, a imensa maioria das avaliações é extremamente positiva.
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