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High School English Grammar and Composition

High School English Grammar and Composition

por P.C. Wren 1935 431 páginas
4.16
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Principais conclusões

1. Compreendendo os Elementos Fundamentais das Frases

Um conjunto de palavras como este, que faz sentido completo, chama-se Frase.

Noções básicas sobre frases. A frase é a unidade fundamental da linguagem que expressa um pensamento completo. Toda frase possui duas partes essenciais: o Sujeito, que nomeia a pessoa ou coisa de que se fala, e o Predicado, que diz algo sobre o sujeito.

  • Sujeito: Quem ou o que a frase trata.
  • Predicado: O que o sujeito faz ou é.

Frases e orações. Dentro das frases, grupos de palavras funcionam em conjunto. Uma frase (ou expressão) faz sentido, mas não completo (por exemplo, "num canto"). Uma oração contém sujeito e predicado e faz parte de uma frase (por exemplo, "que acabara de voltar").

  • Frase: Grupo de palavras sem sujeito/predicado, sentido incompleto.
  • Oração: Grupo de palavras com sujeito/predicado, parte de uma frase.

Tipos de frases. As frases podem ser classificadas conforme seu propósito: Declarativas (afirmações), Interrogativas (perguntas), Imperativas (ordens/pedidos) e Exclamativas (sentimentos fortes). Compreender essas estruturas básicas é fundamental para construir expressões mais complexas.

2. Identificando e Usando as Oito Classes de Palavras

As palavras dividem-se em diferentes tipos ou classes, chamadas Partes do Discurso, conforme seu uso; isto é, conforme a função que desempenham numa frase.

Oito classes. As palavras são categorizadas em oito partes do discurso segundo sua função na frase. Uma mesma palavra pode pertencer a diferentes classes dependendo do uso.

  • Substantivo: Nomeia pessoa, lugar, coisa ou ideia.
  • Pronome: Usado em lugar do substantivo.
  • Adjetivo: Modifica um substantivo ou pronome.
  • Verbo: Expressa ação ou estado.
  • Advérbio: Modifica verbo, adjetivo ou outro advérbio.
  • Preposição: Indica relação entre um substantivo/pronome e outra palavra.
  • Conjunção: Liga palavras ou frases.
  • Interjeição: Expressa sentimento súbito.

Função determina a classe. Para identificar a classe de uma palavra, é preciso observá-la numa frase. Por exemplo, "after" pode ser advérbio ("They arrived soon after"), preposição ("They arrived after us") ou conjunção ("They arrived after we had left").

Determinantes. Algumas gramáticas modernas incluem os determinantes (como 'a', 'the', 'this', 'some') como uma classe separada, pois limitam o significado dos substantivos. Tradicionalmente, muitos são classificados como adjetivos.

3. Dominando as Formas Verbais: Tempos, Voz e Modo

O verbo é uma palavra usada para dizer ou afirmar algo sobre uma pessoa ou coisa.

Tipos de verbo. Os verbos são centrais no predicado. Podem ser Transitivos (exigem objeto, ação passa para outro) ou Intransitivos (não exigem objeto, ação fica no sujeito). Muitos verbos podem ser usados de ambas as formas, conforme o contexto.

  • Transitivo: "O menino chuta a bola."
  • Intransitivo: "O menino ri alto."

Tempos verbais. O tempo indica o momento e o estado da ação. Existem três tempos principais: Presente, Passado e Futuro, cada um com quatro formas (Simples, Contínuo, Perfeito, Perfeito Contínuo) para indicar o estado da ação (menção simples, em andamento, concluída, em andamento até certo ponto).

  • Presente Simples: ação habitual, verdades gerais.
  • Presente Contínuo: ação em curso, temporária, planejada para o futuro.
  • Passado Simples: ação concluída no passado.
  • Passado Contínuo: ação em andamento num momento do passado.
  • Presente Perfeito: ação concluída com efeito no presente, ação que continua do passado ao presente.
  • Passado Perfeito: ação concluída antes de um ponto no passado.

Voz e modo. A voz indica se o sujeito realiza (Ativa) ou recebe (Passiva) a ação. O modo indica a maneira de expressão: Indicativo (fato/pergunta), Imperativo (ordem/pedido), Subjuntivo (suposição/desejo, menos comum hoje).

  • Voz Ativa: "Rama ajuda Hari."
  • Voz Passiva: "Hari é ajudado por Rama."

4. Ligando Palavras e Ideias com Preposições e Conjunções

Preposição é uma palavra colocada antes de um substantivo ou pronome para mostrar a relação em que a pessoa ou coisa designada por ele se encontra em relação a outra coisa.

Preposições conectam. As preposições ligam um substantivo ou pronome (seu objeto) a outra palavra na frase, mostrando relações como lugar, tempo ou modo (por exemplo, "no campo", "de chá", "fora da cadeira"). Elas regem seu objeto, que fica no caso acusativo.

  • Simples: at, by, for, from, in, of, on, to, with.
  • Compostas: about, above, across, behind, between.
  • Frases prepositivas: according to, in front of, by means of.

Conjunções unem. As conjunções ligam palavras, frases ou orações. Servem principalmente para unir, sem modificar outras palavras ou reger objetos.

  • Coordenativas: unem orações de igual valor (and, but, or, nor, for, so, yet).
  • Subordinativas: unem oração subordinada à principal (because, if, when, although, that).

Correlativas. Algumas conjunções são usadas em pares (por exemplo, either-or, neither-nor, not only-but also). Essas correlativas devem ser colocadas imediatamente antes das palavras ou expressões que conectam.

5. Construindo Frases Complexas com Frases e Orações

Uma frase complexa consiste numa Oração Principal e uma ou mais Orações Subordinadas.

Estrutura da frase. As frases podem ser classificadas pelo número e tipo de orações que contêm.

  • Frase Simples: um sujeito, um predicado (uma oração principal).
  • Frase Composta: duas ou mais orações principais unidas por conjunção coordenativa.
  • Frase Complexa: uma oração principal e uma ou mais orações subordinadas unidas por conjunção subordinativa ou pronome/adverbio relativo.

Orações subordinadas. As orações subordinadas funcionam como partes do discurso dentro da frase maior.

  • Oração Substantiva: funciona como substantivo (sujeito, objeto, complemento, aposto).
  • Oração Adjetiva: funciona como adjetivo, modificando substantivo ou pronome (introduzida por pronome/adverbio relativo).
  • Oração Adverbial: funciona como advérbio, modificando verbo, adjetivo ou advérbio (indica tempo, lugar, causa, condição etc.).

Identificação da oração. A mesma estrutura pode funcionar como diferentes tipos de oração conforme seu papel na frase (por exemplo, "onde eu poderia encontrá-lo" pode ser oração substantiva, adjetiva ou adverbial). Identificar a função é essencial para a classificação.

6. Transformando e Combinando Frases para Variedade e Clareza

A conversão ou transformação de frases é um excelente exercício, pois ensina variedade de expressão na escrita em inglês.

Transformação. Consiste em mudar a forma da frase sem alterar seu significado. Permite flexibilidade e variação estilística. Exemplos incluem:

  • Alterar graus de comparação (por exemplo, "O ferro é mais útil que qualquer outro metal" para "O ferro é o mais útil de todos os metais").
  • Trocar voz ativa por passiva ("Bruto esfaqueou César" para "César foi esfaqueado por Bruto").
  • Converter formas afirmativas em negativas ("Ele era maior que eu" para "Eu não sou tão grande quanto ele").
  • Mudar tipos de frase (Simples para Composta, Complexa para Simples etc.).

Síntese. É o oposto da análise; consiste em combinar duas ou mais frases simples numa única frase mais complexa (Simples, Composta ou Complexa). Técnicas incluem:

  • Uso de particípios ("Ele pulou. Ele fugiu." -> "Pulando, ele fugiu.").
  • Uso de preposições com substantivos/gerúndios ("Ele falhou muitas vezes. Ainda espera." -> "Apesar de muitas falhas, ele espera.").
  • Uso de frases infinitivas ("Ele não tinha dinheiro. Não podia dar nada." -> "Ele não tinha dinheiro para dar.").
  • Formação de frases compostas ou complexas com conjunções ou pronomes/adverbios relativos.

Objetivo. Tanto a transformação quanto a síntese são habilidades valiosas para aprimorar o estilo da escrita, tornando-a mais concisa, variada e envolvente.

7. Garantindo o Uso Correto por Meio da Concordância e Escolha de Palavras

O verbo deve concordar com seu sujeito em número e pessoa.

Regras de concordância. O uso correto exige que os verbos concordem com seus sujeitos em número e pessoa. Os pronomes devem concordar com seus antecedentes em pessoa, número e gênero.

  • Concordância sujeito-verbo: "A qualidade das mangas não era boa." (Sujeito singular 'qualidade').
  • Concordância pronome-antecedente: "Todo homem deve carregar seu próprio fardo." (Antecedente singular 'homem').
  • Substantivos coletivos podem exigir verbo no singular ou plural, conforme se enfatize o grupo ou os indivíduos.

Erros comuns. Atenção a palavras e construções que frequentemente causam erros:

  • Substantivos contáveis vs. incontáveis (por exemplo, 'advice', 'news', 'furniture' geralmente incontáveis).
  • Uso de 'than' vs. 'to' após comparativos (por exemplo, 'superior to', 'older than').
  • Uso correto de 'few'/'a few' e 'little'/'a little'.
  • Distinção entre 'lay' (transitivo) e 'lie' (intransitivo).
  • Uso correto de 'who' (nominativo) e 'whom' (objetivo), embora 'who' seja comum para ambos no inglês informal.
  • Evitar duplas negativas e modificadores mal colocados.

Ordem das palavras. A disposição das palavras é crucial para a clareza, especialmente com modificadores como advérbios e orações. Coloque-os o mais próximo possível das palavras que modificam para evitar ambiguidades.

8. Enriquecendo a Expressão com Idiomatismos e Figuras de Linguagem

Figura de linguagem é um desvio da forma comum de expressão, ou do curso habitual das ideias, para produzir um efeito maior.

Idiomatismos. São expressões cujo significado não é óbvio pelo sentido literal das palavras que as compõem (por exemplo, "eat humble pie", "play fast and loose", "smell a rat"). Acrescentam cor e naturalidade à língua, mas devem ser usados corretamente.

  • Muitos idiomatismos envolvem verbos combinados com preposições ou advérbios, adquirindo novos sentidos (por exemplo, "bear out", "break down", "call on", "get by", "put up with").

Figuras de linguagem. São desvios intencionais da linguagem comum para criar impacto ou efeito mais forte. Baseiam-se frequentemente em semelhança, contraste ou associação.

  • Símile: comparação direta usando 'como' ou 'tal qual' ("corajoso como um leão").
  • Metáfora: comparação implícita ("Ele foi um leão na luta").
  • Personificação: atribuir qualidades humanas a coisas inanimadas ("A morte estende sua mão gelada").
  • Antítese: contraste de ideias ("O homem propõe, Deus dispõe").
  • Hipérbole: exagero para efeito ("todos os perfumes da Arábia não adoçarão esta mão").
  • Ironia: significado oposto ao literal ("Sem dúvida, vós sois o povo, e a sabedoria morrerá convosco").

Objetivo. Usar idiomatismos e figuras de linguagem eficazmente pode tornar a escrita mais vívida, envolvente e memorável, mas o uso incorreto pode causar confusão ou estranheza.

9. Aplicando Regras de Pontuação e Ortografia para Clareza

Pontuação (derivada do latim punctum, ponto) significa o uso correto de colocar pontos ou pausas na escrita.

Sinais de pontuação. A pontuação correta é essencial para tornar a linguagem escrita clara e fácil de ler. Cada sinal indica uma pausa ou separação específica.

  • Ponto final (.): encerra frases declarativas/imperativas.
  • Vírgula (,): pausa curta, separa itens em lista, orações, frases.
  • Ponto e vírgula (;): pausa maior que a vírgula, separa orações independentes relacionadas.
  • Dois pontos (:): introduz listas, explicações ou citações.
  • Ponto de interrogação (?): encerra perguntas diretas.
  • Ponto de exclamação (!): segue interjeições ou expressões de forte sentimento.
  • Aspas (" "): delimitam discurso direto ou citações.
  • Apóstrofo ('): indica posse ou omissão de letras.

Uso de maiúsculas. Letras maiúsculas iniciam frases, versos poéticos, nomes próprios e títulos referentes à Divindade.

Regras ortográficas. A ortografia inglesa tem regras, embora existam muitas exceções. Regras principais envolvem a adição de sufixos:

  • Duplicação de consoantes finais (por exemplo, 'run' -> 'running').
  • Supressão ou manutenção do 'e' final (por exemplo, 'live' -> 'living', 'hope' -> 'hopeful').
  • Troca do 'y' final por 'i' (por exemplo, 'happy' -> 'happily').
  • Uso de 'ie' ou 'ei' (geralmente 'i' antes de 'e', exceto após 'c').

10. Desenvolvendo Habilidades Eficazes de Composição Escrita

Um ensaio deve ser uma unidade, desenvolvendo um tema com propósito definido.

Estrutura do parágrafo. Composições escritas dividem-se em parágrafos, cada um focado num único tema. Bons parágrafos têm unidade (um tema), ordem (fluxo lógico) e frequentemente uma frase tópica (que expõe o ponto principal) e uma frase conclusiva.

Escrita de ensaios. Um ensaio é uma composição que expressa ideias sobre um assunto. Bons ensaios requerem:

  • Unidade: foco num tema.
  • Ordem: disposição lógica dos pontos.
  • Brevidade: expressão concisa.
  • Estilo: linguagem simples, clara e direta.
  • Toque pessoal: refletindo a individualidade do autor.

Tipos de ensaio. Podem ser Narrativos (contar uma história), Descritivos (descrever algo), Expositivos (explicar um tema), Reflexivos (refletir sobre um assunto) ou Imaginativos (colocar-se numa situação imaginária).

Preparação. Composição eficaz exige preparação: leitura ampla, observação do mundo, discussão de ideias, definição clara do tema, coleta e seleção de material relevante, e organização lógica dos pontos num esboço antes da redação.

Última atualização:

Avaliações

4.16 de 5
Média de 1.2K avaliações do Goodreads e da Amazon.

Gramática e Composição em Inglês para o Ensino Secundário recebe avaliações amplamente positivas, com leitores elogiando a sua cobertura abrangente das regras gramaticais e exercícios. Muitos consideram-no útil para aprender e aprimorar as competências em inglês, especialmente para estudantes e falantes não nativos. Alguns revisores recordam com carinho o uso do livro durante a escola. Embora haja críticas quanto à linguagem e exemplos desatualizados, a maioria valoriza a abordagem minuciosa na instrução gramatical. Algumas opiniões negativas mencionam a sua complexidade e conteúdo antiquado. No geral, o livro é amplamente reconhecido como um recurso valioso para a gramática e composição em inglês.

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4.55
32 avaliações

Sobre o autor

P.C. Wren é o autor de "High School English Grammar and Composition", um manual amplamente utilizado por quem aprende inglês. Originalmente, o livro foi escrito por Wren e H. Martin para crianças britânicas na Índia. Mais tarde, NDV Prasada Rao revisou-o para o tornar mais adequado aos leitores contemporâneos. A abordagem de Wren ao ensino da gramática destaca-se pela sua minúcia e método sistemático, abrangendo desde a estrutura básica das frases até conceitos gramaticais mais complexos. A popularidade duradoura do livro entre estudantes e professores comprova a habilidade de Wren em apresentar a gramática de forma acessível e completa.

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