Searching...
Português
EnglishEnglish
EspañolSpanish
简体中文Chinese
FrançaisFrench
DeutschGerman
日本語Japanese
PortuguêsPortuguese
ItalianoItalian
한국어Korean
РусскийRussian
NederlandsDutch
العربيةArabic
PolskiPolish
हिन्दीHindi
Tiếng ViệtVietnamese
SvenskaSwedish
ΕλληνικάGreek
TürkçeTurkish
ไทยThai
ČeštinaCzech
RomânăRomanian
MagyarHungarian
УкраїнськаUkrainian
Bahasa IndonesiaIndonesian
DanskDanish
SuomiFinnish
БългарскиBulgarian
עבריתHebrew
NorskNorwegian
HrvatskiCroatian
CatalàCatalan
SlovenčinaSlovak
LietuviųLithuanian
SlovenščinaSlovenian
СрпскиSerbian
EestiEstonian
LatviešuLatvian
فارسیPersian
മലയാളംMalayalam
தமிழ்Tamil
اردوUrdu
Dialogue

Dialogue

The Art of Verbal Action for Page, Stage, and Screen
por Robert McKee 2016 312 páginas
4.32
1.7K avaliações
Ouvir
Try Full Access for 7 Days
Unlock listening & more!
Continue

Principais conclusões

1. O Diálogo Abrange Toda a Fala dos Personagens, Não Apenas a Conversa

Diálogo: Qualquer palavra dita por qualquer personagem a qualquer pessoa.

Definição ampliada. A visão tradicional limita o diálogo à conversa entre personagens. Este livro amplia o conceito para incluir toda fala dos personagens, seja dita em voz alta para outros, pensada internamente para si mesmo ou dirigida diretamente ao leitor ou público.

Três modos. A fala dos personagens opera em três níveis distintos: duólogo/triólogo/multilógo (para outros), diálogo interior (para si próprio) e diálogo narrativizado (para leitor/público). Todos exigem do escritor a criação de uma voz única e específica para cada personagem.

Ação verbal. Independentemente do modo, toda fala dos personagens é uma ação performativa. Palavras são feitos, movidos pelas necessidades e desejos do personagem, impulsionando a cena e a jornada do personagem.

2. O Diálogo Cumpre Três Funções Essenciais: Exposição, Caracterização e Ação

O diálogo, dramatizado e narrativizado, desempenha três funções essenciais: exposição, caracterização e ação.

Transmissão de exposição. O diálogo transmite de forma sutil informações de fundo necessárias sobre o cenário, a história e os personagens. Isso deve ser dosado e cronometrado cuidadosamente, muitas vezes inserido discretamente através do impulso narrativo ou usado como “munição” em conflitos.

Revelação do personagem. O diálogo é crucial para criar e expressar a personalidade única do personagem (caracterização) e revelar seu ser moral e psicológico mais profundo (verdadeiro caráter) por meio de suas escolhas e ações sob pressão.

Impulsionar a trama. O diálogo é um veículo primário para a ação do personagem — mental, física e verbal. O que os personagens dizem e como dizem impulsiona a trama, criando momentos de ação/reação que fazem a cena avançar.

3. Diálogo Eficaz Revela o Subtexto: O Não Dito e o Indizível

O diálogo une esses domínios porque a palavra falada ressoa por todas as três esferas.

Camadas de significado. O diálogo opera em múltiplos níveis: o “dito” (palavras explícitas), o “não dito” (pensamentos/sentimentos conscientes retidos) e o “indizível” (impulsos subconscientes além da consciência).

Transparência. Um diálogo habilidoso cria transparência, permitindo que leitores/público intuam o não dito e percebam o indizível por trás das palavras superficiais. Isso os faz sentir como leitores de mente, ganhando profunda compreensão dos personagens.

Ação versus atividade. Diálogo não é apenas a atividade de falar; é a ação realizada através da fala. A ação subtextual (por exemplo, confortar, subornar, ridicularizar) é o verdadeiro significado por trás da atividade textual (as palavras pronunciadas).

4. Forma e Quantidade do Diálogo Variam Muito Entre Mídias e Gêneros

Todo diálogo, dramatizado e narrativizado, atua na grande sinfonia da história, mas do palco à tela ao papel, seus instrumentos e arranjos variam consideravelmente.

O meio dita o estilo. O teatro privilegia o diálogo auditivo (linguagem poética, elevada), o cinema favorece a narrativa visual (diálogo conciso, naturalista) e a televisão equilibra ambos. A prosa oferece a maior variedade, desde cenas naturalistas até longos monólogos interiores e narração.

O gênero influencia a forma. Gêneros de ação usam menos diálogo; gêneros de conflito pessoal/privado usam mais. Gêneros não realistas (fantasia, farsa) permitem diálogos altamente estilizados, às vezes literais demais, enquanto o realismo exige subtexto.

Credibilidade é fundamental. Independentemente do meio ou gênero, o diálogo deve soar plausível e vernacular dentro do mundo específico da história, não necessariamente imitar a banalidade da vida real.

5. Construa Diálogos Expressivos com Especificidade, Economia e Imagens

Escrita vigorosa é concisa.

Elimine palavras desnecessárias. A economia é primordial; cada palavra deve contar. Evite excesso, termos genéricos, voz passiva e discursos longos demais, a menos que intencionalmente caracterize pretensão ou outras características específicas.

Especificidade e imagens. Use substantivos e verbos concretos e específicos, além de modificadores e figuras evocativas (metáforas, símiles) para tornar o diálogo vívido e característico. Linguagem sensorial ressoa profundamente.

Evite clichês. Fuja de frases gastas e trocas previsíveis. Busque originalidade explorando várias opções e escolhendo a expressão mais inesperada, porém verdadeira, para o personagem e o momento.

6. Evite Escrita Literal Demais; O Diálogo Deve Sugerir, Não Explicar

O diálogo deve sugerir, não explicar, seu subtexto.

Mostre, não conte. Escrita literal demais declara explicitamente todos os pensamentos e sentimentos do personagem, eliminando o subtexto e tornando o diálogo plano e inativo. Pessoas reais raramente dizem exatamente o que pensam ou sentem.

O triólogo. Uma técnica poderosa para evitar diálogos literais demais é o “triólogo”, onde dois personagens em conflito canalizam sua luta por meio de uma “terceira coisa” (um objeto, ideia, memória ou outro personagem) em vez de confrontar diretamente a questão central.

Conflito e implicação. Quanto maior o conflito e a pressão, mais os personagens tendem a sugerir em vez de declarar suas verdadeiras intenções e sentimentos, forçando o leitor/público a ler nas entrelinhas.

7. Problemas no Diálogo São Fundamentalmente Problemas de História e Design de Cena

Problemas no diálogo são problemas da história.

Subtexto é fundamental. Diálogos fracos frequentemente derivam de falhas na estrutura da história, motivação do personagem ou design da cena, não apenas de escolhas ruins de palavras. Corrigir o diálogo exige abordar essas questões mais profundas.

Progressão da cena. As cenas devem avançar por meio de momentos de ação/reação, cada um superando o anterior, construindo até um ponto de virada onde o valor em jogo muda de carga. Momentos repetitivos ou ausência de ponto de virada tornam o diálogo monótono.

Passos comportamentais. O comportamento do personagem, incluindo o diálogo, segue etapas: desejo, percepção de antagonismo, escolha de ação, ação/reação e expressão. Compreender essas etapas é crucial para escrever diálogos verdadeiros.

8. Diálogo Específico do Personagem Baseia-se em Voz e Vocabulário Únicos

Idealmente, cada personagem é um dicionário ambulante de sua coleção única de palavras.

A voz é um resultado. Uma voz de personagem distinta não é criada conscientemente; emerge naturalmente da mistura única de personalidade, experiência, conhecimento, cultura e estado emocional do personagem.

Vocabulário revela o personagem. As escolhas de palavras do personagem (substantivos, verbos, modificadores) revelam seu conhecimento, origem e personalidade. Vocabulário específico e rico em imagens torna transparente a vida interior do personagem.

Cultura e locução. A bagagem cultural, educação e experiências de vida do personagem moldam sua locução — sua maneira específica de nomear coisas e modificar esses nomes, criando um estilo verbal único.

Última atualização:

Want to read the full book?

FAQ

What is Dialogue: The Art of Verbal Action for Page, Stage, and Screen by Robert McKee about?

  • Comprehensive exploration of dialogue: The book examines dialogue as any words spoken by a character, including self-talk and direct address, across novels, plays, film, and television.
  • Dialogue as verbal action: McKee redefines dialogue as purposeful verbal action that reveals character, advances plot, and operates on multiple levels of meaning.
  • Medium-specific analysis: The book details how dialogue functions differently in theatre, film, TV, and prose, considering each medium’s unique demands and opportunities.
  • Practical guidance for writers: It provides actionable tools and frameworks for crafting expressive, character-driven dialogue that serves exposition, characterization, and story action.

Why should I read Dialogue: The Art of Verbal Action for Page, Stage, and Screen by Robert McKee?

  • Definitive guide to dialogue: McKee’s book is a masterclass for writers aiming to elevate their dialogue from mere conversation to a powerful storytelling tool.
  • Avoid common pitfalls: The book identifies and offers solutions for frequent dialogue flaws such as clichés, on-the-nose writing, and melodrama.
  • Applicable across media: Whether you write novels, plays, screenplays, or TV scripts, McKee’s insights help you adapt dialogue to fit each form’s conventions and strengths.
  • Deepen character and subtext: Readers learn to create layered, psychologically rich characters through dialogue that operates on the said, unsaid, and unsayable levels.

What are the key takeaways from Dialogue: The Art of Verbal Action for Page, Stage, and Screen by Robert McKee?

  • Dialogue is action, not just talk: Every line of dialogue is a verbal action driven by character desire and intent, moving the story forward.
  • Three essential functions: Dialogue serves exposition, characterization, and action, each requiring careful balance and craft.
  • Medium matters: The demands of theatre, film, TV, and prose shape how dialogue is written and delivered.
  • Character-specific voice: Authentic dialogue arises from a character’s unique knowledge, personality, and culture, not from superficial quirks or gimmicks.

How does Robert McKee define dialogue in Dialogue: The Art of Verbal Action for Page, Stage, and Screen?

  • Broad definition: Dialogue is “any words said by any character to anyone,” including self-talk and direct address to the audience or reader.
  • Three tracks of dialogue: These include talk to others (duologue, trialogue, multilogue), talk within oneself (inner dialogue), and talk to the audience/reader (soliloquy, voice-over).
  • Verbal action: Dialogue is always an action, not passive, and is driven by desire and intent, whether dramatized in scenes or narratized outside them.
  • Performative nature: Words are “through-speech,” meaning they do something and actively execute inner needs and tactics.

What are the main functions of dialogue according to Dialogue: The Art of Verbal Action for Page, Stage, and Screen by Robert McKee?

  • Exposition: Dialogue conveys necessary story facts, such as setting, history, and character background, often using exposition as ammunition in conflict.
  • Characterization: Dialogue reveals unique personality, worldview, and true character through vocabulary, syntax, and tone.
  • Action: Dialogue is what characters do to each other, with subtextual actions beneath the words revealing desires and motivations.
  • Layered meaning: Effective dialogue operates on explicit, subtextual, and subconscious levels, creating depth and complexity.

How does Dialogue: The Art of Verbal Action for Page, Stage, and Screen by Robert McKee explain the relationship between dialogue and different storytelling media?

  • Theatre: Relies heavily on spoken dialogue, often using poetic and figurative language to convey story and character.
  • Film: Primarily visual, so dialogue is concise and naturalistic, with subtext often conveyed through actors’ performances.
  • Television: Blends visual and auditory storytelling, often featuring more dialogue-driven scenes due to budget and setting constraints.
  • Prose: Offers flexibility with extensive narratized, inner, and indirect dialogue, allowing deep exploration of characters’ inner lives.

What are the three modes of dialogue discussed in Dialogue: The Art of Verbal Action for Page, Stage, and Screen by Robert McKee?

  • Dramatized dialogue: Spoken or acted out in scenes between characters, including inner dialogues with conflicting selves.
  • Narratized dialogue: Spoken outside the scene, such as soliloquies, asides, voice-overs, or direct addresses to the audience or reader.
  • Indirect dialogue: Dialogue recalled or paraphrased by characters or narrators, allowing for summary and interpretation, common in prose and sometimes in plays and films.

What is Robert McKee’s advice for creating character-specific dialogue in Dialogue: The Art of Verbal Action for Page, Stage, and Screen?

  • Two creative talents: Story talent shapes events and characters, while literary talent sculpts dialogue’s verbal design to express unique voices.
  • Originality in voice: Each character’s dialogue should reflect unique vocabulary, syntax, rhythm, and tone, revealing personality and worldview.
  • Authenticity over gimmicks: Character-specific dialogue arises naturally from psychology and situation, not from quirky mannerisms.
  • Cultural influence: A character’s culture, knowledge, and background shape their vocabulary and references, enriching dialogue with subtext.

How does culture shape dialogue in Dialogue: The Art of Verbal Action for Page, Stage, and Screen by Robert McKee?

  • Culture as knowledge source: Characters absorb language, family, society, art, and religion, which shape their worldview and vocabulary.
  • Cultural references add depth: Dialogue can be enriched by referencing shared cultural touchstones, creating layered subtext and resonance.
  • Trialogues and icons: Using cultural icons in conversation can create “trialogues,” adding complexity and meaning to scenes.
  • Examples from literature and media: McKee cites Shakespeare, Elmore Leonard, and 30 ROCK to illustrate how culture informs authentic dialogue.

What is the "Principle of Creative Limitation" in Dialogue: The Art of Verbal Action for Page, Stage, and Screen by Robert McKee?

  • Constraint breeds creativity: Imposing discipline and limitations on language use forces writers to develop mastery and originality.
  • Struggle leads to richness: Writing vivid, three-dimensional imagery in dialogue is challenging but results in more truthful, powerful voices.
  • Avoiding generic writing: Easy, undisciplined dialogue leads to generic, irritating results, while embracing difficulty builds talent.
  • Mastery through limitation: The best dialogue emerges from working within constraints, not from unlimited freedom.

What are the most common flaws in dialogue identified in Dialogue: The Art of Verbal Action for Page, Stage, and Screen by Robert McKee, and how can they be fixed?

  • Credibility flaws: Empty talk, overly emotive or knowing speech, and excuses mistaken for motivation can be fixed by grounding dialogue in honest, character-driven desires.
  • Language flaws: Clichés, character-neutral language, and clutter dilute dialogue’s power; fix by choosing fresh, specific, and character-appropriate words.
  • Content flaws: On-the-nose writing, monologue fallacy, and shallow exchanges can be improved by embedding subtext and creating dynamic action/reaction.
  • Design flaws: Repetition, misshapen lines, and mistimed cues disrupt flow; fix by careful editing, pacing, and ensuring every line advances story and character.

What are the "Five Steps of Behavior" for writing dialogue in Dialogue: The Art of Verbal Action for Page, Stage, and Screen by Robert McKee?

  • Desire: The character’s conscious and subconscious wants that drive the scene and story.
  • Sense of Antagonism: Recognition of forces blocking the character’s desires, whether internal or external.
  • Choice of Action: The decision to take a specific verbal or physical action to overcome antagonism.
  • Action: The execution of the chosen behavior, including speech.
  • Expression: The crafting of dialogue that carries the character’s action into the scene, shaped by vocabulary, tone, and subtext.

What are some of the best quotes from Dialogue: The Art of Verbal Action for Page, Stage, and Screen by Robert McKee, and what do they mean?

  • “Dialogue: Any words said by any character to anyone.” Expands the definition to include self-talk and direct address, emphasizing dialogue as verbal action.
  • “Dialogue is what characters do to each other.” Highlights dialogue as a form of action, not just talk, quoting novelist Elizabeth Bowen.
  • “Tomorrow and tomorrow and tomorrow, / Creeps in this petty pace from day to day...” (Macbeth) Used to illustrate subtextual action—Macbeth’s denouncement of existence beneath poetic language.
  • “Of all the gin joints in all the towns in all the world she walks into mine.” (Rick in Casablanca) Demonstrates how dialogue conveys lament and lost love uniquely through character voice.
  • “Not that there’s anything wrong with that.” (Jerry in Seinfeld) Shows how simple, understated dialogue can express ridicule and social commentary with humor.

Avaliações

4.32 de 5
Média de 1.7K avaliações do Goodreads e da Amazon.

Dialogue, de Robert McKee, é amplamente elogiado pelos leitores, alcançando uma média de 4,32 em 5. Muitos consideram-no leitura indispensável para escritores, por oferecer percepções valiosas sobre como criar diálogos eficazes e subtextos envolventes. A análise detalhada e os exemplos práticos presentes no livro são muito apreciados. Embora alguns leitores o considerem acadêmico e denso, a maioria concorda que seus ensinamentos são fundamentais para aprimorar as habilidades de escrita. Há críticas pontuais quanto à repetição e a um tom que pode parecer condescendente, mas, no geral, o livro é fortemente recomendado para escritores dedicados, independentemente do meio em que atuem.

Your rating:
4.67
52 avaliações

Sobre o autor

Robert McKee é um especialista de renome mundial em narrativa, com uma trajetória diversificada no teatro e no cinema. Começou a sua carreira como jovem ator e encenador, antes de se dedicar ao argumento e ao ensino. O seu célebre SEMINÁRIO DE NARRATIVA, que já lecionou a mais de 50.000 alunos em todo o mundo, tornou-se uma referência fundamental nas indústrias do cinema e da televisão. O seu livro best-seller, NARRATIVA, é leitura obrigatória em muitas das melhores universidades. A sua perícia ultrapassa o entretenimento, pois também presta consultoria a grandes empresas e instituições. O seu trabalho influenciou de forma significativa o campo da escrita criativa e da narrativa em diversos meios.

Listen
Now playing
Dialogue
0:00
-0:00
Now playing
Dialogue
0:00
-0:00
1x
Voice
Speed
Dan
Andrew
Michelle
Lauren
1.0×
+
200 words per minute
Queue
Home
Swipe
Library
Get App
Create a free account to unlock:
Recommendations: Personalized for you
Requests: Request new book summaries
Bookmarks: Save your favorite books
History: Revisit books later
Ratings: Rate books & see your ratings
200,000+ readers
Try Full Access for 7 Days
Listen, bookmark, and more
Compare Features Free Pro
📖 Read Summaries
Read unlimited summaries. Free users get 3 per month
🎧 Listen to Summaries
Listen to unlimited summaries in 40 languages
❤️ Unlimited Bookmarks
Free users are limited to 4
📜 Unlimited History
Free users are limited to 4
📥 Unlimited Downloads
Free users are limited to 1
Risk-Free Timeline
Today: Get Instant Access
Listen to full summaries of 73,530 books. That's 12,000+ hours of audio!
Day 4: Trial Reminder
We'll send you a notification that your trial is ending soon.
Day 7: Your subscription begins
You'll be charged on Aug 12,
cancel anytime before.
Consume 2.8x More Books
2.8x more books Listening Reading
Our users love us
200,000+ readers
"...I can 10x the number of books I can read..."
"...exceptionally accurate, engaging, and beautifully presented..."
"...better than any amazon review when I'm making a book-buying decision..."
Save 62%
Yearly
$119.88 $44.99/year
$3.75/mo
Monthly
$9.99/mo
Start a 7-Day Free Trial
7 days free, then $44.99/year. Cancel anytime.
Scanner
Find a barcode to scan

Settings
General
Widget
Loading...