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Statistics 101

Statistics 101

From Data Analysis and Predictive Modeling to Measuring Distribution and Determining Probability, Your Essential Guide to Statistics
por David Borman 2018 240 páginas
2.88
100+ avaliações
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Principais conclusões

1. Estatísticas: Medindo e Interpretando Dados para Decisões Informadas

Estatísticas é a medição de dados e a interpretação desses dados para provar ou refutar um ponto.

Insights baseados em dados. As estatísticas são uma ferramenta poderosa para transformar dados brutos em insights acionáveis. Envolve a coleta, análise e interpretação de informações numéricas para tirar conclusões, identificar tendências e tomar decisões informadas em diversas áreas. Desde negócios e ciência até política e esportes, as estatísticas fornecem uma estrutura para entender o mundo ao nosso redor.

Conceitos estatísticos fundamentais. A base das estatísticas reside na compreensão de conceitos-chave, como:

  • Frequência: Com que frequência um evento ocorre.
  • Distribuição: Como os dados estão espalhados em uma faixa de valores.
  • Aleatoriedade: A natureza imprevisível dos eventos.
  • Relações de causa/efeito: Como uma variável influencia a outra.

Aplicações das estatísticas. Ao dominar esses conceitos, os indivíduos podem aproveitar as estatísticas para:

  • Prever resultados futuros.
  • Identificar padrões nos dados.
  • Avaliar a eficácia de intervenções.
  • Apoiar a tomada de decisões com análises baseadas em evidências.

2. Coleta de Dados: A Base de uma Análise Estatística Sólida

De fato, a coleta de dados para qualquer estudo pode ser o fator mais crítico para encontrar resultados válidos.

Lixo entra, lixo sai. A qualidade de qualquer análise estatística depende diretamente da qualidade dos dados utilizados. A coleta de dados precisa, confiável e imparcial é essencial para tirar conclusões válidas e tomar decisões informadas.

Considerações-chave para a coleta de dados:

  • Amostragem: Selecionar um subconjunto representativo da população.
  • Aleatoriedade: Garantir que cada membro da população tenha uma chance igual de ser selecionado.
  • Tamanho da amostra: Coletar pontos de dados suficientes para alcançar significância estatística.
  • Viés: Minimizar erros sistemáticos que podem distorcer os resultados.

Fontes de dados. Os dados podem ser obtidos de vários lugares, incluindo:

  • Bancos de dados governamentais (por exemplo, IBGE).
  • Bancos de dados financeiros (por exemplo, Yahoo! Finanças).
  • Pesquisas online (por exemplo, SurveyMonkey).
  • Entrevistas pessoais.
  • Questionários enviados pelo correio.

3. Estatísticas Descritivas vs. Inferenciais: Compreendendo os Dois Ramos

Se você está descrevendo os dados com medidas de centro, dispersão ou forma, então está lidando com estatísticas descritivas.

Dois lados da mesma moeda. As estatísticas podem ser amplamente categorizadas em dois ramos: descritivas e inferenciais. As estatísticas descritivas focam em resumir e apresentar dados de maneira significativa, enquanto as estatísticas inferenciais usam dados de amostra para fazer generalizações sobre populações maiores.

Estatísticas descritivas. Este ramo envolve o cálculo de medidas como:

  • Média: O valor médio.
  • Mediana: O valor do meio.
  • Moda: O valor mais frequente.
  • Amplitude: A diferença entre os valores mais altos e mais baixos.
  • Desvio padrão: Uma medida da dispersão dos dados em torno da média.

Estatísticas inferenciais. Este ramo envolve:

  • Fazer suposições fundamentadas sobre parâmetros populacionais.
  • Testar teorias e hipóteses.
  • Modelar relações entre variáveis.
  • Prever resultados futuros.

4. Visualizando Dados: Revelando Padrões Através de Gráficos e Tabelas

Às vezes, é melhor olhar para os dados em um problema estatístico com mais do que apenas números: às vezes, você precisa vê-los com formas, gráficos e tabelas.

Imagens falam mais alto que números. Visualizar dados por meio de gráficos e tabelas pode revelar padrões, tendências e relações que podem ser perdidas ao olhar apenas para números brutos. Visualizações eficazes podem comunicar informações complexas de maneira clara e concisa.

Tipos comuns de gráficos e tabelas estatísticas:

  • Gráficos de pontos: Exibindo a frequência de observações.
  • Gráficos de barras: Comparando quantidades entre categorias.
  • Histogramas: Mostrando a distribuição de dados contínuos.
  • Polígonos de frequência: Estimando a forma de uma distribuição.
  • Gráficos de caule e folha: Exibindo dados enquanto preserva valores individuais.
  • Gráficos de séries temporais: Acompanhando dados ao longo do tempo.
  • Gráficos de pizza: Representando proporções de um todo.

Escolhendo a visualização certa. A escolha do gráfico ou tabela depende do tipo de dado e da mensagem que você deseja transmitir. Considere o seguinte:

  • Use gráficos de barras para entidades distintas (por exemplo, tamanhos de sapatos).
  • Use histogramas para intervalos contínuos (por exemplo, notas de testes).
  • Use gráficos de pizza para dados que somam 100%.

5. Medidas de Tendência Central: Encontrando o Ponto Médio

Ao determinar a média, você poderá medir o centro dos dados, ou a média, da frequência de ganhos e perdas nos preços das ações.

Definindo a "média." Medidas de tendência central fornecem um único valor que representa o "centro" de um conjunto de dados. As três medidas mais comuns são a média, mediana e moda, cada uma com suas próprias forças e fraquezas.

Média:

  • Calculada somando todos os valores e dividindo pelo número de valores.
  • Sensível a outliers (valores extremos).
  • Útil para dados que estão distribuídos uniformemente.

Mediana:

  • O valor do meio quando os dados estão ordenados.
  • Menos sensível a outliers.
  • Útil para dados assimétricos.

Moda:

  • O valor mais frequente.
  • Pode ser usada para dados numéricos e categóricos.
  • Pode não existir ou pode haver múltiplas modas.

Escolhendo a medida certa. A melhor medida de tendência central depende da natureza dos dados e do propósito da análise. A mediana é frequentemente a melhor medida isolada, pois não é afetada pela magnitude dos dados.

6. Probabilidade: Quantificando a Incerteza e Prevendo Resultados

A probabilidade é a medida de se e com que frequência algo acontecerá.

A linguagem da chance. A probabilidade fornece uma estrutura para quantificar a incerteza e prever a probabilidade de eventos. É um conceito fundamental em estatísticas e é amplamente utilizado em áreas como finanças, marketing e medicina.

Conceitos-chave em probabilidade:

  • Probabilidade empírica: Baseada em experiências e observações passadas.
  • Probabilidade subjetiva: Baseada em crenças e julgamentos pessoais.
  • Probabilidade condicional: A probabilidade de um evento dado que outro evento já ocorreu.
  • Eventos independentes: Eventos cujos resultados não se afetam mutuamente.
  • Eventos mutuamente exclusivos: Eventos que não podem ocorrer simultaneamente.

Regras da probabilidade:

  • A probabilidade de um evento deve estar entre 0 e 1.
  • A soma das probabilidades de todos os resultados possíveis deve ser igual a 1.

Distribuições de probabilidade. Essas funções matemáticas descrevem a probabilidade de diferentes resultados para uma variável aleatória. Distribuições comuns incluem:

  • Distribuição binomial: Para eventos com dois resultados possíveis (por exemplo, sim/não).
  • Distribuição normal: Uma curva em forma de sino que descreve muitos fenômenos naturais.

7. Teste de Hipóteses: Validando Afirmativas com Evidências Estatísticas

Com estatísticas, o objetivo geralmente é 95% de precisão antes que um pesquisador possa assumir que o palpite está correto.

O método científico em ação. O teste de hipóteses é um procedimento formal para avaliar evidências e determinar se deve apoiar ou rejeitar uma afirmação sobre uma população. Envolve formular uma hipótese nula (uma afirmação a ser testada) e uma hipótese alternativa (o oposto da hipótese nula).

Etapas no teste de hipóteses:

  1. Declare as hipóteses nula e alternativa.
  2. Escolha um nível de significância (α), que representa a probabilidade de rejeitar a hipótese nula quando ela é verdadeira.
  3. Calcule uma estatística de teste com base nos dados da amostra.
  4. Determine o valor p, que é a probabilidade de obter os resultados observados (ou resultados mais extremos) se a hipótese nula for verdadeira.
  5. Compare o valor p com o nível de significância. Se o valor p for menor que α, rejeite a hipótese nula.

Tipos de erros:

  • Erro Tipo I: Rejeitar a hipótese nula quando ela é verdadeira (falso positivo).
  • Erro Tipo II: Não rejeitar a hipótese nula quando ela é falsa (falso negativo).

8. Análise de Regressão: Modelando Relações e Prevendo o Futuro

Um modelo preditivo usa os resultados de um estudo e, em seguida, constrói uma ferramenta que oferece uma boa chance de prever o futuro com dados semelhantes.

Descobrindo conexões ocultas. A análise de regressão é uma técnica estatística para modelar a relação entre uma variável dependente (o resultado que você deseja prever) e uma ou mais variáveis independentes (os fatores que podem influenciar o resultado).

Tipos de regressão:

  • Regressão linear simples: Modelando a relação entre duas variáveis com uma linha reta.
  • Regressão múltipla: Modelando a relação entre uma variável dependente e múltiplas variáveis independentes.

Conceitos-chave na análise de regressão:

  • Equação de regressão: Uma fórmula matemática que descreve a relação entre as variáveis.
  • Coeficiente de correlação (r): Uma medida da força e direção da relação linear entre duas variáveis.
  • Coeficiente de determinação (R²): Uma medida da proporção da variância na variável dependente que é explicada pelas variáveis independentes.
  • Nível de significância (valor p): Uma medida da significância estatística da relação entre as variáveis.

Construindo modelos preditivos. A análise de regressão pode ser usada para construir modelos preditivos que preveem resultados futuros com base em dados passados. Esses modelos são utilizados em várias áreas, incluindo:

  • Marketing (por exemplo, prever vendas com base em gastos com publicidade).
  • Finanças (por exemplo, prever preços de ações com base em indicadores econômicos).
  • Medicina (por exemplo, prever resultados de pacientes com base em histórico médico).

9. Qualidade dos Dados: Garantindo Precisão e Confiabilidade em Estudos Estatísticos

Uma das melhores maneiras de determinar a qualidade dos seus dados é primeiro medir quantas respostas você recebeu.

A pedra angular de resultados válidos. A qualidade dos dados é fundamental na análise estatística. Dados imprecisos, incompletos ou tendenciosos podem levar a conclusões enganosas e decisões falhas.

Fatores que afetam a qualidade dos dados:

  • Precisão: A extensão em que os dados refletem os valores verdadeiros.
  • Completude: A extensão em que todos os dados necessários estão presentes.
  • Consistência: A extensão em que os dados estão livres de contradições.
  • Validade: A extensão em que os dados medem o que se propõem a medir.
  • Confiabilidade: A extensão em que os dados são consistentes ao longo do tempo e entre diferentes fontes.

Estratégias para garantir a qualidade dos dados:

  • Planejamento cuidadoso dos métodos de coleta de dados.
  • Treinamento completo dos coletores de dados.
  • Implementação de procedimentos de validação de dados.
  • Monitoramento regular das métricas de qualidade dos dados.

10. Ética em Estatísticas: Mantendo a Integridade e Evitando a Má Representação

Quando você usa estatísticas, está analisando grupos de números de pesquisas e estudos e, em seguida, medindo como os números estão relacionados entre si.

Responsabilidade na análise de dados. As estatísticas, embora sejam uma ferramenta poderosa, podem ser mal utilizadas para manipular ou distorcer informações. Considerações éticas são cruciais para garantir que as análises estatísticas sejam conduzidas de maneira responsável e que os resultados sejam apresentados de forma justa e precisa.

Princípios éticos em estatísticas:

  • Objetividade: Evitar viés na coleta e análise de dados.
  • Transparência: Divulgar claramente métodos e suposições.
  • Precisão: Apresentar resultados de forma verdadeira e sem distorções.
  • Confidencialidade: Proteger a privacidade dos indivíduos cujos dados estão sendo utilizados.
  • Responsabilidade: Reconhecer as limitações das análises estatísticas e evitar generalizações excessivas.

Evitando a má representação. Esteja atento a:

  • Selecionar dados que apoiem um ponto de vista específico.
  • Usar visualizações enganosas.
  • Ignorar outliers que contradizem a conclusão desejada.
  • Exagerar a significância dos resultados.

Última atualização:

Avaliações

2.88 de 5
Média de 100+ avaliações do Goodreads e da Amazon.

Estatísticas 101 recebe críticas mistas, com uma avaliação média de 2,88 em 5. Muitos leitores criticam o livro por conter erros, erros de digitação e explicações confusas. Alguns o consideram superficial e inadequado para iniciantes. No entanto, alguns revisores apreciam sua visão geral concisa e linguagem acessível. Críticos apontam problemas com cálculos matemáticos e parágrafos desconexos. Enquanto alguns leitores o acharam útil como um rápido reforço, outros sugerem buscar alternativas melhores para aprender estatísticas. No geral, a recepção do livro é amplamente negativa devido à sua falta de profundidade e precisão percebidas.

Sobre o autor

David Borman é o autor de Estatística 101: Um Curso Intensivo em Estatística. Este livro faz parte de uma série destinada a fornecer uma visão introdutória sobre diversos temas. A abordagem de Borman nesta obra é oferecer uma introdução concisa e acessível à estatística, abordando conceitos-chave e desenvolvimentos históricos na área. Ele inclui equações, definições e cenários de aplicação na vida real para ilustrar os princípios estatísticos. Borman também discute o impacto dos computadores na evolução da estatística e especula sobre seu futuro. Enquanto alguns leitores apreciam seu esforço em simplificar tópicos complexos, outros criticam a profundidade e a precisão do livro.

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